O Dr. Elias Araújo, um experiente médico com mais de 50 anos de atuação na área da saúde, revelou publicamente a situação de descaso enfrentada pela administração municipal de Água Preta. Após prestar inúmeros serviços à comunidade, o profissional não recebeu seu salário referente ao mês de novembro, resultando em uma injustiça e desamparo.
A situação vem se agravando com uma série de jogos de culpa e desculpas. A gestão tentou atribuir a responsabilidade ao ex-secretário de saúde Júnior Calazans, da gestão Noé Magalhães, que prontamente desmentiu as acusações, alegando que a responsabilidade recai sobre a gestão interina, pois nunca ocorreu tal situação. O Dr. Elias Araújo e outros cinco profissionais da área tiveram seus salários zerados, sendo deixados sem a devida remuneração por um trabalho diligentemente desempenhado.
É inaceitável que profissionais da saúde, que dedicam suas vidas ao cuidado da população, sejam tratados com tamanho descaso e desrespeito. É urgente que as autoridades responsáveis tomem medidas imediatas para solucionar esta situação e assegurar que os profissionais da saúde recebam sua devida remuneração pelo trabalho realizado. É dever do poder público garantir a dignidade e o respeito àqueles que atuam na área da saúde, incluindo o pagamento justo e pontual de seus vencimentos.
É fundamental destacar que o prefeito interino é diretamente responsável pelo que está ocorrendo no município. Sua gestão negligente e falta de comprometimento com os profissionais da saúde e a comunidade, refletem um total descaso com as responsabilidades administrativas e éticas. É inaceitável que, sob sua responsabilidade, profissionais tão dedicados enfrentem uma situação tão desumana. O prefeito interino deve tomar as providências necessárias para solucionar este grave problema e restaurar a dignidade e o respeito aos profissionais da saúde em Água Preta. A população merece um gestor comprometido e responsável, que zele pelo bem-estar de todos os cidadãos.
Por Normando Carvalho