A Política na Mata Sul: Uma Reflexão Sobre Representatividade e Enganação
Hoje, a Mata Sul de Pernambuco vive um momento crítico em relação à sua representação política. Nenhum deputado estadual ou federal tem se mostrado à altura dos desafios da região. Suas trajetórias políticas são marcadas por histórias de mentiras e enganações, onde promessas vazias e acordos oportunistas são usados como ferramentas para assegurar votos em eleições municipais.
Esses políticos, habilidosos em criar narrativas enganadoras, utilizam prefeitos e vereadores como peças em seu jogo eleitoral. Durante as campanhas, fazem acordos que, na prática, não resultam em benefícios concretos para a região. A saúde, a segurança e a geração de emprego, pilares fundamentais para o desenvolvimento, continuam abandonados enquanto os interesses do povo são relegados ao descaso.
Os prefeitos e vereadores que aceitam apoiar esses deputados também não estão isentos de críticas. Muitos são cúmplices nesse processo, recebendo vantagens políticas ou financeiras para garantir apoio, mas sem cobrar ações efetivas após as eleições. Quem mais sofre é a população, que vê os recursos públicos serem desviados para interesses pessoais e a região permanecer estagnada.
É fundamental que o povo da Mata Sul esteja atento. A cada eleição, as mentiras parecem se multiplicar, prometendo mundos e fundos enquanto os problemas estruturais permanecem. A expressão que define a relação desses políticos com a população é clara: lasca-se o povo.
Chegou a hora de exigir responsabilidade e cobrar ações concretas. Não podemos aceitar que a Mata Sul seja tratada como um curral eleitoral, onde o único interesse é o voto. É preciso uma renovação urgente, com líderes que tenham compromisso real com o desenvolvimento e respeito pelo povo que representam.
Por Normando Carvalho