Poetisa Dra. Goretti Telles e o prefeito de São José da Coroa Grande Pel Lages

María Goretti de Noronha Telles nasceu no município dos Barreiros. Ela fez faculdade e cursou Bacharelado em Ciências Jurídicas, exercendo a advocacia, sendo funcionária pública municipal em São José. Ela ocupou o cargo de Procuradora Municipal na gestão dos ex-prefeitos Ciro Teles e Lívio de Oliveira Tenório. Desde sua infância, sempre sentiu uma tendência para as artes, atuando como poetisa, artista plástica amadora e atriz amadora. Ela fez um Curso de Teatro na UNICAP nos anos 80, com José Francisco Filho. Além disso, ela é também versada em música, especialmente canto e piano.

Atualmente, María Goretti procura continuar desenvolvendo seus talentos artísticos, participando do espetáculo de Natal oferecido anualmente pela Prefeitura de São José. Ela declama poesias de sua autoria, combinando expressão corporal, arte cênica e poesia. Recentemente, ela fez um poema como TRIBUTO AO PREFEITO JASIEL GONÇALVES LAGES, por ter realizado o sonho da população de São José da Coroa Grande com a construção da estrada que dá acesso aos distritos da Várzea do Una e do Abreu. Isso tem gerado uma grande gratidão por parte de São José e de seus filhos. Ela sabe que essa realização não foi sorte, mas sim obra de Deus.

María Goretti Telles cursou Direito na UNICAP, concluindo o curso em 19 de dezembro de 1986. Em 1987, ela prestou a OAB em Pernambuco e foi aprovada, obtendo o direito de advogar.

O poema que traz a luta do prefeito de São José da Coroa Grande em relação às estradas tão reivindicadas dos distritos Abreu do Una e Várzea pode ser lido abaixo:

DEUS!

Estrada… Sonhada Estrada!

Um povo bravo, guerreiro, em luta diária, incessante, cruzava a estrada de terra, trepidante; vencendo os percalços, ia avante!

Em rogativa ao céu, silenciosa, pedia ao Pai, em prece dolorosa, uma solução para essa situação.

Até que um dia, em nova eleição, acertaram em sua votação, escolhendo a grande solução: Pel Lages, o prefeito, meu irmão!

E Pel Lages, em luta resiliente, contemplava, afinal, sua gente com a obra magistral: Abreu e Várzea finalmente tiveram sua estrada pavimentada. Encurtando distâncias, unindo ainda mais os corações e mostrando, mais uma vez, aos filhos seus que, “NUNCA FOI SORTE, SEMPRE FOI DEUS!”

Por Goretti Telles