No momento mais importante da política em Caruaru, o assessor especial da prefeitura, Anderson Torres, demonstrou um claro negativismo ao direcionar seus comentários em relação à oposição, principalmente em relação ao ex-prefeito Zé Queiroz. Torres subiu o tom ao abordar o assunto das empresas ligadas a Queiroz, colocando-o sob suspeita e questionando sua conduta. Essa postura negativa do assessor evidencia uma estratégia de atacar a reputação de um líder político adversário, buscando enfraquecê-lo perante a opinião pública.

Além de suas críticas direcionadas a Zé Queiroz, Anderson Torres não poupou outros membros da oposição. Ele destacou o desempenho do ex-diretor da 4ª Ciretran, Raffiê Dellon, insinuando que sua gestão deixou a desejar. Também direcionou suas palavras ao músico Armandinho do Acordeon, sugerindo que mesmo em sua própria família, ele não possui popularidade suficiente para vencer uma eleição. Esses ataques, carregados de negativismo, evidenciam uma estratégia de descredibilização dos opositores.

O assessor especial Anderson Torres não deixou de lado o deputado Fernando Rodolfo, cobrando-o sobre emendas para a cidade de Caruaru. A cobrança pública pode ser interpretada como uma tentativa de expor a falta de apoio do deputado à cidade e desgastar sua imagem perante o eleitorado.

Essa atitude negativa do assessor evidencia uma postura de confronto e descredibilização, buscando minar a oposição e fortalecer a imagem do grupo político ao qual ele está ligado. Ao invés de apresentar propostas e planos concretos para a cidade, ele opta por atacar a reputação dos adversários, gerando um clima de polarização e desgaste da confiança na política local. Essa abordagem, baseada no negativismo e na desconstrução dos opositores, pode não ser favorável para o desenvolvimento democrático e a busca por soluções efetivas para os problemas da cidade de Caruaru.